Primeiras Impressões: Sem Maturidade Para Isso

Boletos, outras responsabilidades e nostalgias. Teria outro jeito de resumir a vida adulta? Acredito veemente que sim, mas quando o assunto é humor, esses são os assuntos mais comuns. Apostando nessa temática, a atração Sem Maturidade Para Isso trata esse processo de envelhecimento de uma forma bem peculiar. Apesar dos episódios serem curtinhos, ainda não terminei de ver, mas cá estou para falar as minhas primeiras impressões. Vem comigo?

Mas antes de pôr as crianças para dormir, sinopse:

Nesta série de animação para adultos, um casal de 30 e poucos anos tenta se manter divertido após deixar a vida de festas para cuidar dos filhos.

Sendo uma criação de J. G. Quintel, é impossível não fazer comparações com Apenas um Show. A estética visual e narrativa segue a mesma linha. Então, prepare-se para ver episódios que começam normais, mas que aos pucos vão caminhando para o absurdo. Eu como gosto muito desse caos presente na atração infantil, me adaptei rápido à adulta.

Sim, adulta, mas pouco apelativa. Como disse anteriormente, o foco da narrativa está no processo de envelhecer. Se você, assim como eu, está na casa dos trinta, as piadas serão certeiras. Os personagens vivem situações de saudosismo, de bancar o jovem, etc… Coisa que, provavelmente, você já passou, meu nobre contemporâneo. Em suma, ou você vai vestir a carapuça ou vai se lembrar de algum amigo.

Como estou assistindo a versão dublada, acredito que a potência das piadas pode (e deve) ser creditada ao fantástico trabalho feito pelos brasileiros. A localização está primorosa e me arrancou inúmeras risadas. A única coisa que eu não gostei muito foi a tradução do título da série, mas pode ser que eu não seja o único, porque no áudio é dado outro nome à atração.

Até agora, Sem Maturidade Para Isso está me agradando bastante. Como gosto muito dessas atrações que me fazem rir de mim mesmo, certamente seguirei assistindo. Sendo assim, em breve voltarei aqui e falarei as minhas impressões finais (acredito que semana que vem). Até lá, pega leve na nostalgia aê, tiozão.