A série do vilão mais amado dos filmes de super-heróis chegou à plataforma Disney+: Loki. Depois dos acontecimentos de Vingadores – Ultimato, os fãs do Deus da Trapaça curiosos sobre o que poderia ter acontecido de fato com ele. Mas o anúncio da série nos deixou mais ansiosos ainda para acompanhar o glorioso propósito de Loki. E, após assistir aos três episódios, resolvi falar sobre as minha primeiras impressões por aqui. Me acompanhe!
Mas antes do primeiro truque, a sinopse:
Em “Loki”, da Marvel Studios, o temperamental vilão Loki (Tom Hiddleston) retoma seu papel como o Deus da Trapaça nesta nova série, que ocorre após os eventos de “Vingadores: Ultimato”. Kate Herron dirige e Michael Waldron assina o roteiro.
Como já foi explicitado na sinopse, Loki tem como ponto de partida um trecho de Vingadores – Ultimato em que ele tem acesso ao Tesseract e some junto com o artefato. É aí que o irmão de Thor cai num universo completamente diferente e é “apreendido” por um tipo de agência reguladora do tempo, a AVT (Autoridade de Variância de Tempo) e que fica fora da linha do tempo que já temos do Universo Cinematográfico da Marvel.
Achei essa “viagem”, esse conceito interessantíssimo. É algo que, ao meu ver, pode dar margem para um tipo de liberdade cronológica do MCU daqui por diante, uma vez que, Loki é capturado como se fosse um objeto fora da curva, algo que os agentes desse órgão chamam de variante. E isso, na minha humilde opinião, dá brechas para retirar, inserir ou modificar personagens dentro da linha do tempo já tão conhecida por nós espectadores.
E, por falar em personagens, até o momento, é composta apenas de novos personagens. Ou seja, diferente de WandaVision que ainda teve uma personagem vida, inclusive, de Thor, Loki ainda não teve algo do tipo, tirando uns flashbacks dos filmes dos Vingadores. O elenco tem muitas surpresas, ao meu ver, sendo as maiores delas Owen Wilson (Mobius) e Wunmi Mosaku (Caçadora B-15), atores de Marley & Eu e Lovecraft Country, respectivamente.
Até aqui, neste que é o terceiro episódio e que, a propósito (não menos glorioso) são exibidos às quartas, Loki tem ido muito bem. A série, que tem um ótimo conceito, tem apresentado episódios instigantes, com um limite de piadas permissível e conseguindo levar o espectador a viajar por várias camadas, como algo sombrio, sério, sarcástico, investigativo e, principalmente, permitindo que conheçamos um Loki que nem ele mesmo conhece, ou seja, sendo esta um a jornada de autoconhecimento do personagem de de qual é o seu verdadeiro e glorioso propósito.
Sem sombra de dúvidas, Loki é mais uma série promissora da plataforma de streaming do “Seu Waltdisney” que vai emplacar nos corações dos fãs de quadrinhos, com pedidos de segunda temporada, assim como WandaVision que, é claro, não terá outra temporada, o que é bem provável de acontecer com Loki. Seguirei assistindo e já estou ansiosa para o quarto episódio que, segundo Tom Hiddleston, também produtor executivo da série, promete ser um dos melhores.
“Eu sou Groot” e professora. Adoro assistir filmes e séries; ler livros e HQs e “eu QUERIA fazer isso o dia todo”. Espero ter “vida longa e próspera”…