Vi um burburinho nas redes sobre a estreia da nova série do Prime Video: Invencível. Originária dos quadrinhos de Robert Kirkman e Cory Walker, da Image Comics, a série animada deixou os fãs entusiasmados, sentimento este que também me motivou a assisti-la. Os três primeiros episódios foram liberados pela plataforma no dia 25 de março, mas ela seguirá sendo semanal. Assisti até o quarto episódio e vou falar para você um pouco das minhas primeiras impressões. Siga-me!
Mas antes, vamos sobrevoar a sinopse:
Quando Mark Grayson herda superpoderes ao completar 17 anos, ele se une a seu pai como um dos maiores heróis da Terra. Todos os seus sonhos se tornam realidade – até que um evento chocante muda tudo.
Quando eu disso que vou contar um pouco sobre as minhas impressões, eu estava falando de forma literal. Isso, porque eu resolvi não me aprofundar muito ao fazer pesquisas sobre a série, por medo de dar de cara com um baita spoiler. Muitos sites, inclusive, têm feito matérias sobre como a série pode vir a consertar um ou alguns erros das HQs. Então, resolvi me abster de ler tais textos e me limitarei apenas às impressões da série.
O que sei sobre a criação da HQ é que ela é uma criação de Robert Kirkman (The Walking Dead) e Cory Walker, publicada desde 2003 e que, no ano seguinte, foi indicada ao Eisner Awards. A história é publicada até hoje pela Image Comics, nos EUA e está na publicação de número 188.
O visual da série me lembrou muito Super Choque e os personagens têm algo de Liga da Justiça com um pouquinho do Homem Aranha. A trama de Invisível é, basicamente, o que está na sinopse mesmo. Quando começam os embates, logo nos primeiros minutos, que vi sangue, pavor e super-heróis que também chegaram à beira da morte, aí o negócio mudou. Sem falar que, ao mesmo tempo que os heróis estão ali, juntos, parece que há sempre uma desconfiança de ambos no trabalho em equipe, que mais parece ser individual. Cada coisa que acontece deixa o espectador apreensivo e cada vez mais vidrado nos próximos acontecimentos, até que eu chego no final do primeiro episódio e…
Gente… É algo que não posso contar, porque seria um baita spoiler. Mas eu só posso dizer que é extremamente surpreendente e violento. Muito violento. E, por isso, a classificação da série é para maiores de idade. Vou dizer mais uma coisinha: a tensão do espectador pode aumentar, ao passo que, mesmo com todo o acontecimento violentíssimo, a relação entre os personagens principais segue praticamente normal, pois há segredos… Coisas que o espectador já sabe, mas a maioria dos personagens não e coisas que também ainda não ficaram esclarecidas ou que, simplesmente, podem ser grandes mentiras e, esse é um dos meus achismos sobre o que está por vir.
Apesar de não ter lido as HQs para fazer comparações ou ficar elfórica com o fato de ser fiel ou não aos quadrinhos, Invencível me surpreendeu bastante desde o primeiro episódio, pois eu não imaginava que seria tão bom. Uma trama interessantíssima de acompanhar que, caso os episódios fossem todos liberados de uma vez, com toda certeza seria para maratonar, com satisfação. Mas tenho que conter a ansiedade e aguardar toda quinta-feira para assistir. Quando finalizar a temporada, eu volto para falar sobre. E recomendo que você (maior de 18 anos ) assista!
“Eu sou Groot” e professora. Adoro assistir filmes e séries; ler livros e HQs e “eu QUERIA fazer isso o dia todo”. Espero ter “vida longa e próspera”…