A temporada de The Walking Dead que mais gerou hype e hate chegou ao fim. Teria ela atendido às expectativas do público? Foram diferentes as opiniões entre os corações dos fãs, os baixos índices de audiência e as críticas sem perdão. Quanto a nós do Torrada? Bem, cá estou eu para dar a minha opinião nada relevante.
Aquele 23 de outubro! The Walking Dead voltava dando uma avoadora no meio do peito dos telespectadores! Todo o mistério de quem ia morrer era resolvido: Não só uma morte, mas duas! Os fãs de Abraham e Glenn lamentaram nos quatro cantos da internet, e Negan mostrou para o que realmente veio: sadismo gratuito! O problema que é que esse grande espetáculo de violência foi só uma promessa… No episódio seguinte já estávamos no padrão das duas últimas temporadas: Caminhadas, falações e uns episódios completos de vazios; pra matar qualquer um de raiva.
A cada episódio era uma porrada dessa… |
No meio de todas as andanças houve uma tentativa de criar um clima de vingança, mas esse clima demorou a se consolidar. A evolução dos personagens foi lenta e quase parando… Influência do pânico que o Negan causou? Talvez, mas fica difícil dar essa credibilidade devido ao histórico da série… Era sofrível ver três ambientes (Alexandria, Reino e Hilltop) tão rendidos e só com meia dúzia de gente motivada a enfrentar os salvadores… No fim, tudo pareceu enrolação (pareceu?).
Mas uma hora a vingança chega, certo? Sim, mas enrolaram tanto que quando o espírito vingança chegou… Bem, foi tudo corrido e previsível: Colônia de mulheres armadas, parque cheio de armas, um lixão cheio de gente (com cara de amigões que nem iam trair), etc… Essa correria de fatos culminou em desfecho quase sem surpresas do último episódio, que só acertou nos absurdos: muito tiro e Shiva com fome de salvadores.
ÊTA SHIVÃO!!!! |
Aka Joe. Professor de linguagens místicas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, profissional de estudos psíquicos na Escola Xavier para Jovens Superdotados, amador na arte de grafar e consorte da Bel. Entusiasta dos bardos, contadores de histórias, sábios, estrategistas, aventureiros, tabernistas e bobos da corte.