Mais uma temporada de Greenleaf finalizada! Muitas coisas mudaram de forma drástica, como se fosse no susto mesmo. Os Greenleaf tiveram que manter a união entre eles, uma vez que podem não ter mais o controle sobre tudo. Mas será que eles conseguirão manter as desavenças de lado para se mostrarem fortes ao novo tempo que está chegando na Calvary? Me sigam para saber como foi acompanhar esta temporada, mas sem spoilers, claro!
Antes disso, a sinopse:
A família Greenleaf precisa se unir no momento crítico em que um novo ministério assume a Calvary. Mas segredos ocultos podem destruir as alianças.
Depois de passarem por um grande susto com Basie Skanks (Jason Dirden), os Greenleaf agora têm de lidar com uma congregação muito mais podero$a, se é que vocês me entendem. Dada as circunstâncias judiciais e financeiras, a Harmony And Hope, que é uma grande rede de igrejas espalhadas pelo mundo todo, agora está se fundindo à Calvary. De onde e quais são as intenções dessa congregação (majoritariamente composta por pessoas brancas), ninguém sabe, mas parece que o pastores Bob Withmore (Beau Bridges), Jude Withmore (Valerie Jane Parker) e aquele que Bob diz ser seu braço direito, Phil DeMars (Sean Blakemore), visam mudanças drásticas para a congregação.
Grace Greenleaf (Merle Dandridge) tenta manter o controle da situação e permitir que sua família tenha mais espaço dentro da Calvary, mesmo sabendo que não pode fazer muito. Mas desta vez, pelo menos, ela tem o apoio de sua mãe, Mae (Lynn Whitfield), que parece finalmente ver na “filha pródiga” um potencial de ser o contrário daquilo tudo que ela temia: Grace pode conseguir trazer a Calvary para as mãos dos Greenleaf. Pelo menos, é o que ela tenta, ainda que com todos os “problemas” pessoais que, agora não fazem mais parte do passado, apesar de seus irmãos parecerem dificultar o percurso…
E nisso, uma personagem parece se empenhar! Se tem algum ponto negativo em Greenleaf , nesta temporada, é a Charity (Deborah Joy Winans). Ela se comporta como uma criança e o que antes me pareceu que faria a personagem evoluir, amadurecer, que seria o nascimento do filho e, principalmente, aprender a lidar com as perdas que teve, piorou tudo. Antes, antes do filho, ela parecia uma criança e, agora, ela parece uma adolescente. Nada contra ela querer seguir a vida, até porque, é direito de dela. Mas me parece que a personagem ainda não ligou a chave da vida adulta e, com isso, serve apenas para intensificar uma inquietação dos personagens em evidência e acaba tirando todos do sério, até mesmo eu, espectadora…
Como acredito que já falei sobre por aqui, mas acho que é bom repetir, Greenleaf não é uma série da qual eu tenha conseguido me apegar muito a um personagem ou mais e que este(s) me motive(m) a dar prosseguimento à série. Pelo menos ela não teve esse atrativo para mim. O que me mantém assistindo é o ótimo roteiro de Craig Wright que, diante de tantas tretas que vão minando de todos os lados, que eu acabo me mantendo para ver atém onde vai dar. Não que eu vibre, desejando o mal para algum personagem rs, mas… Tem uns que vão quebrar a cara de novo na próxima temporada… Depois eu volto para falar sobre a última temporada e dizer se eu estava certa rs.
“Eu sou Groot” e professora. Adoro assistir filmes e séries; ler livros e HQs e “eu QUERIA fazer isso o dia todo”. Espero ter “vida longa e próspera”…