Assistimos: JoJo’s Bizarre Adventures – Parte III – Stardust Crusaders – Battle in Egypt


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On 20 de julho de 2020
Last modified:3 de agosto de 2020

Summary:

Dias atrás, estive aqui e comentei sobre o primeiro arco de "JoJo’s Bizarre Adventures: Stardust Crusaders". Como gostei do que assisti, segui acompanhando a jornada de Jotaro e seus amigos. Afinal, eu não poderia deixar de ver o sadismo de Dio mais uma vez! Sem mais enrolações, terminei o arco que faltava e cá estou para falar sobre.

Dias atrás, estive aqui e comentei sobre o primeiro arco de “JoJo’s Bizarre Adventures: Stardust Crusaders“. Como gostei do que assisti, segui acompanhando a jornada de Jotaro e seus amigos. Afinal, eu não poderia deixar de ver o sadismo de Dio mais uma vez! Sem mais enrolações, terminei o arco que faltava e cá estou para falar sobre.

Mas antes de seguir ao Egito, sinopse:

Em 1987, Jotaro Kujo inesperadamente desenvolve um poder misterioso conhecido como Stand. Jotaro, seu avô Joseph Joestar e seus aliados, viajam para o Egito em busca do malvado e imortal vampiro Dio Brando para salvar a mãe de Jotaro, Holly Kujo, cujo Stand despertou e ameaça consumi-la em 50 dias. Enquanto isso, Dio encomendou um número de assassinos com vários tipos de Stands mortais para destruí-los antes que eles possam alcançá-lo.

Vou começar falando sobre os stands, mais uma vez. Nesse arco, sobraram poucos arcanos maiores do tarô para servir de inspiração. Resultado? A maioria dos stands são baseados em deuses egípcios e outros poucos em nomes famosos da música. Contudo, o ponto mais incrível em relação aos novos poderes dos rivais é a versatilidade dos mesmos.

Tal variedade deu uma dinâmica muito superior à primeira parte. Apesar de ainda seguir o padrão de vilões sendo derrotados um por um e ficando cada vez mais fortes, os distintos tipos de stand entregam as mais variadas formas de desafios aos heróis. Esse aspecto, ao meu ver, é muito positivo, porque mostra que nem todo combate precisa ser físico para prender o espectador.

Outro ponto é que nesse arco os momentos bizarros são mais presentes. Com usuários de stands caricatos e alguns episódios pra lá de constrangedores, é bem mais fácil dar boas risadas nessa parte. Inclusive, é em um desses momentos constrangedores que a produção insiste no único ponto que me incomodou na parte anterior: sexualização desnecessária.

No que diz respeito aos personagens, só tenho elogios à dinâmica da trama. Todos têm o seu devido destaque no arco, mesmo com Jotaro sendo salvo pelo protagonismo. A evolução dos coadjuvantes é impressionante, tendo Polnareff todo o destaque. Acho impressionante que quanto mais eu conheço esse universo, mais eu chego à conclusão de que JoJo’s Bizarre Adventures é carregado pelos coadjuvantes e antagonistas.

Falando em antagonistas, vale a pena frisar que mesmo com toda a variedade de stands, é Dio que (mais uma vez) rouba a cena. Sendo o mal e o sadismo exacerbado ao extremo, o vilão realmente se mostra o perigo anunciado durante todos os episódios. Como eu já esperava, o confronto com o vampiro foi épico.

Stardust Crusaders: Battle in Egypt destaca-se por sua versatilidade em episódios. Mesmo achando alguns momentos bem desnecessários, hoje compreendo toda a fama dessa temporada e estou de acordo com os elogios. Por hora seguirei adentrando ainda mais nesse universo bizarro e em breve volto aqui para falar mais sobre. Até lá, ORAORAORAORAORAORAORA!!!!!!