Assistimos: John Wick 3: Parabellum

Você sabe o que significa a palavra “Parabellum”? Não?! Então, John Wi– Keanu Reeves vai te *explicar:

“Ela vem do latim. É a segunda parte da frase: ‘si vis pacem, para bellum’. A tradução é: ‘se você quer paz, prepare-se para a guerra’. Então, o subtítulo significa: ‘prepare-se para a guerra’.”

Sentiu, né?! Pois é, não é à toa que o terceiro filme do “Vingador de doguíneos” tem esse subtítulo. Fui conferir a sequência de John Wick 3: Parabellum esperando o melhor, sem medo de me decepcionar. Mas, será que foi assim? Vem que eu te conto!

Só que antes, vamos para uma sinopse, bem no estilo daquela plataforma de streaming, ou seja, minúscula:

“O lendário John Wick luta para sair de Nova York quando um contrato de 14 milhões de dólares faz dele o alvo dos maiores assassinos do mundo.”

John Wick 3: Parabellum é um filme impressionante de bom! É tudo o que a gente espera de um filme de ação, só que em dobro. O roteiro de Derek Kolstad é a sequência mesmo, tipo, minutos depois dos acontecimentos do segundo filme. John corre contra o tempo, literalmente, pois sua cabeça será caçada, dentro do poucos minutos, com uma recompensa de US$ 14 milhões. Assassinos profissionais, de várias partes do mundo, estarão em busca de tal recompensa e John tende a usar todas as armas, não necessariamente de fogo, para sobreviver.

No filme, ainda encontramos personagens do anterior, até porque, trata-se de uma sequência, então quem estava no final de John Wick 2 e que o Sr. Wick deixou vivo rs, aparecerá no filme.

Mas há duas grandes personagens, que são Sofia e a diretora de uma grande companhia artística, respectivamente, interpretadas por duas grandes atrizes: Halle Berry e Angelica Huston. As duas têm funções importantes dentro da trama e têm uma carga dramática forte.

As cenas de luta em John Wick 3: Parabellum são uma perfeição! Uma coreografia lindíssima, com ou sem armas. E, como não posso dar spoilers, só adianto que as duas primeiras sequências de cena de luta são dignas de aplausos! Fora a sonoplastia das mesmas, que é seca, sem música alguma de fundo, o que te faz sentir mesmo o peso da cena, algo que achei, simplesmente, fantástico!

A fotografia do filme é compatível com o enredo. Sombria, fria, mas com cores fortes. Isso se modifica, quando acontece algo diferente com o personagem principal ou com a ambientação na qual ele está inserido no momento, pois, além das cores vibrantes, há mais luminosidade.

Se você quer assistir um bom filme de ação, aposte o seu ingresso em John Wick 3: Parabellum que a recompensa é a satisfação de prestigiar o personagem mais f*** dos filmes de ação atualmente.

 

*Endereço da entrevista:

https://ew.com/movies/2019/05/16/keanu-reeves-john-wick-3-parabellum/