Nesta semana, a gigante do entretenimento lançou o Disney+! Mas infelizmente nós estamos de fora, porque o serviço só tem previsão de pintar por aqui no fim do ano que vem… Mas o que faremos até lá? Afinal, “precisamos” assistir esses lançamentos incríveis, como The Mandalorian! Não que eu me orgulhe disso, mas para tal, peguei carona com o capitão Jack Sparrow e cá estou para falar as minhas primeiras impressões.
Há muito tempo, em uma sinopse tão tão distante:
Após as histórias de Jango e Boba Fett, outro guerreiro emerge no universo de Star Wars. The Mandalorian situa-se depois da queda do Império e antes da ascensão da Primeira Ordem. Acompanharemos a árdua jornada de um pistoleiro solitário nos confins da galáxia, longe da autoridade da Nova República.
Primeiro ponto que destaco é: como as iniciativas de se distanciar da ambientação tradicional da franquia vem me agradando! Star Wars é um universo com inúmeras possibilidades e que bom que estão experimentando outras coisas. Nem sempre dá certo (cof-cof, Han Solo, cof-cof), mas acho esse movimento louvável (perdão, puristas).
Porém, dessa vez (pelo menos na primeira impressão) deu certo demais! The Mandalorian começa no melhor estilo faroeste de ser: um cara misterioso e de poucas palavras entra num bar e pronto, começa a treta. Por mais que essa descrição simplista faça a produção parecer um filme do Sergio Leone com uma skin de Star Wars, definitivamente, não é. O que eu senti foi um equilíbrio perfeito entre o gênero western e os elementos da franquia, sendo capaz de agradar até os espectadores mais casuais.
Como último ponto, viro minha atenção à qualidade da produção. Meus amigos, o bagulho tá nível de cinema mesmo! Vi por aí que cada episódio custou cerca de 15 milhões de dólares! Só pra ter ideia, isso é um orçamento maior do que muito filme hollywoodiano. Resultado? Naves, droides, variedades de espécies alienígenas, cenários, etc e etc…
O primeiro episódio de The Mandalorian abre a série de forma promissora! Confesso que estou muito animado com o que esses cenários “menos importantes” vão trazer. E sobre a última cena do episódio: melhor (e inimaginável) escolha possível, e tenho dito! Que venha os próximos episódios!
Aka Joe. Professor de linguagens místicas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, profissional de estudos psíquicos na Escola Xavier para Jovens Superdotados, amador na arte de grafar e consorte da Bel. Entusiasta dos bardos, contadores de histórias, sábios, estrategistas, aventureiros, tabernistas e bobos da corte.