Primeiras Impressões: Diablero (Season 1)

E se os anjos fossem embora e nos deixassem com os demônios? Teríamos caos? Salvadores? Ou será que estaria tudo ok (afinal, olha o mundo em que vivemos, não duvido muito)? São essas (nem tanto) e outras “cuestões” presentes em Diablero, série que eu conheci através do Rogério Saladino no incrível podcast da Dragão Brasil.

Mas antes de falar as minhas primeira impressões, vamos de sinopse:

Padre Ramiro Ventura é capaz de tudo para manter seus fiéis em segurança. É por isso que ele procura a ajuda do lendário caçador de demônios Elvis Infante, mais conhecido como o “diablero”, para solucionar estranhos casos sobrenaturais. Juntamente com a heroína Nancy Gama, esse trio embarca em uma desafiante jornada capaz de mudar o rumo da humanidade.

Apesar da premissa lembrar “seriados famosinhos” do gênero, Diablero está muito mais próximo dos “horror trashes“, do que de Supernatural, por exemplo. Talvez o fato do orçamento da série não ser dos maiores permitiu liberdade para certos absurdos. Como eu adoro esses aspectos, estou curtindo muito essa vibe.

Outro ponto que eu curti muito nesses episódios assistidos (os dois primeiros) é que a narrativa não perde tempo com enrolação. O universo é muito bem apresentado, assim como os seus personagens e suas motivações. Tudo muito didático, coeso e o principal: as ideias são iradas!

Falando em personagens, achei muito legal como eles se encontram e como a dinâmica entre eles é feita de forma rápida, porém muito natural. Além disto, são muito bem construídos! Padre Ramiro apresenta um passado que promete coisas interessantes à trama. Em sua personalidade, o diablero Elvis é uma espécie de Constantine mexicano. E por fim, Nancy, cujas habilidades são dignas de ganhar o coração dos espectadores.

Diablero começa em um bom ritmo e apresenta um universo interessante. Eu queria falar mais um tanto, mas vai ficar para a resenha final (porque ainda tem muito o que acontecer). Por enquanto tô curtindo e recomendo (com um leve atraso, mas ok).