Assistimos: Rogue One – Uma História Star Wars

Nesta semana tivemos a estréia de Rogue One: Uma História Star Wars, o primeiro filme que traz o universo estendido de Star Wars. Eu já estava bem ansioso desde os trailers para ver o resultado, mas só tive a oportunidade de vê-lo ontem e antes de prosseguir já digo: Foi fantástico!


O “Star Wars 3,5” traz uma proposta completamente diferente da que estamos habituados: Não começa com as letrinhas subindo, não há jedis, não há discussões no senado, etc. É um filme de soldados/espiões que tem a seguinte missão: Roubar os planos da estrela da morte.

Dentro dessa nova proposta nas telinhas, o filme apresenta muito bem os “bastidores” da Aliança Rebelde (coisa que nunca tinha sido trabalhada de tal forma no universo cinematográfico) vemos seus planos, reuniões de conselhos e o principal dentro da história, a reação da Aliança perante a ameaça da Estrela da Morte.
Sua narrativa preenche de forma magistral as lacunas entre os episódios III e IV e nos apresenta um novo grupo de personagens não clássicos: Jyn Erso (Felicity Jones), uma jovem “abandonada” pela aliança e que agora é raptada pela mesma com a chance de fazer algo útil. Cassian Andor (Diego Luna), o homem que vive a Aliança Rebelde. O dróide brucutu e super sincero K-2SO (Alan Tudyk). O piloto desertor Bohdi Rook (Riz Ahmed), cuja missão inicial é entregar uma mensagem a Aliança. Chirrut Imwe (Donnie Yen), um monge cego que tem muita fé na Força e o seu amigo Baze Malbus (Jiang Wen), que já não é lá tão crente assim. Em geral, tais personagens, tem a princípio algo em comum: A falta de esperança e suas próprias motivações, mas no decorrer da história a esperança vai surgindo aos poucos quando eles veem que são capazes de deter (ou ajudar) a arma mortífera do Império.

Continuando sobre a narrativa, apesar de sabermos que os planos vão ser obtidos, o filme traz toda uma adrenalina e imersão. Mesmo eu não tendo achado a relação dos personagens bem trabalhada, fiquei aflito e querendo descobrir onde ia dar tudo aquilo. Sobre fotografia, efeitos especiais e trilha sonora, só posso dizer que foi selo de qualidade Star Wars.

Esse era o último filme de 2016 que eu esperava ver no cinema e na minha humilde opinião: Foi o melhor! Se você é apaixonado pelo universo de Star Wars, provavelmente já assistiu hahaha, e se você não é, vá e assista, pois certamente ele agrada ambos os públicos. Agora deixa eu ir assistir o Episódio IV, porque é a única opção após Rogue One.