O Ragnarok começou! Hela está preparadíssima para dar início ao seu “Hellaween”. Com a morte de Odin, ela deseja tomar para si o reinado de Asgard e alimentar-se do reino, com o qual tinha uma ligação.
Na mais nova criação da Marvel Studios, Thor se encontra preso, sem seu martelo e correndo contra o tempo para chegar em Asgard e impedir o Ragnarok, que é a destruição do povo asgardiano pelas mãos de Hela. Preso no planeta Sakaar, ele precisa lutar contra seu amigo Hulk para ser liberto.
Eu gostei de Thor – Ragnarok. Muito mais do que os dois primeiros filmes, vale ressaltar. Achei mais forte, porque senti que teve mais luta, e estas eram mais pesadas, mais intensas. O diálogo, apesar de ter muita piada (até mais do que os dois filmes juntos), nos momentos de seriedade, era perceptível um tom mais dramático. O nível cômico do filme é até compreensível, pois o diretor Taika Waititi também é ator e comediante. Tiveram até algumas piadinhas, com relação aos filmes anteriores, que gostei e que foram os pontos altos do nível cômico para mim. Gostei de ver os personagens Korg e Miek (adoro o Korg, serião meRmo), amei a Valquíria e o Hulk, que estava um pouco mais… érr… “desenvolto”…
Como eu já disse, tiveram piadas e muitas. Mas a maioria era desnecessária. Coisinhas tão bobas no diálogo, que acabavam deixando o próprio Thor meio bobão mesmo, num momento em que deveria ter pelo menos um pouco mais de seriedade. Outra coisa que não me deixou muito contente foi fazer do Korg um cara engraçado demais. No quadrinho, o quadrinho o cara é depressivo, pelo fato de ser o único de sua origem, mas eu até entendo que não dava pra se aprofundar nessa parte, porque não era Planeta Hulk. Só achei que estava muito alegre e, na maioria das vezes (provavelmente, a dublagem atrapalhou), quase não dava pra entender o que ele falava. Era rápido demais e não era a voz que eu colocaria num personagem rochoso…
Gostei muito dos efeitos do filme (que tinha mais 3D), quanto aos personagens, como Korg, Miek, Hela e o próprio Hulk. O vestuário era bonito e, quanto aos tons coloridos em todo filme, eu até que compreendi, quando vi que não tinha nenhum “vermelhinho” (como o Hulk chamava os sakaarianos) ou outros seres de espécies ou cores diversas, já que não podia ser Planeta Hulk, né…
Quanto às cenas pós-créditos, fique pra assistir APENAS por tradição, porque não vi ligação nenhuma com algum outro filme futuro.
Eu não tenho que dizer se você deve assistir Thor – Ragnarok ou não. Fã que é fã assiste, por mais doloroso que seja ver elementos soltos de um Planeta Hulk que é provável que nunca aconteça. E por isso, acredito que o diretor Taika Waititi amarrou bem esse universo, sem deixar um sentimento de “Ah, mas porque que isso é assim, se não era pra ser?”. É o filme e pronto. É o que justifica a ausência do Gigante Esmeralda e do Deus do Trovão, em Capitão América – Guerra Civil. Ah! O Stan “MARAVILHOSO” Lee aparece num momento muito importante e você até perdoa o diretor por uma certa mudança que deu o que falar… Juro, por Asgard, que vocês vão gostar do filme!
Na mais nova criação da Marvel Studios, Thor se encontra preso, sem seu martelo e correndo contra o tempo para chegar em Asgard e impedir o Ragnarok, que é a destruição do povo asgardiano pelas mãos de Hela. Preso no planeta Sakaar, ele precisa lutar contra seu amigo Hulk para ser liberto.
Eu gostei de Thor – Ragnarok. Muito mais do que os dois primeiros filmes, vale ressaltar. Achei mais forte, porque senti que teve mais luta, e estas eram mais pesadas, mais intensas. O diálogo, apesar de ter muita piada (até mais do que os dois filmes juntos), nos momentos de seriedade, era perceptível um tom mais dramático. O nível cômico do filme é até compreensível, pois o diretor Taika Waititi também é ator e comediante. Tiveram até algumas piadinhas, com relação aos filmes anteriores, que gostei e que foram os pontos altos do nível cômico para mim. Gostei de ver os personagens Korg e Miek (adoro o Korg, serião meRmo), amei a Valquíria e o Hulk, que estava um pouco mais… érr… “desenvolto”…
Como eu já disse, tiveram piadas e muitas. Mas a maioria era desnecessária. Coisinhas tão bobas no diálogo, que acabavam deixando o próprio Thor meio bobão mesmo, num momento em que deveria ter pelo menos um pouco mais de seriedade. Outra coisa que não me deixou muito contente foi fazer do Korg um cara engraçado demais. No quadrinho, o quadrinho o cara é depressivo, pelo fato de ser o único de sua origem, mas eu até entendo que não dava pra se aprofundar nessa parte, porque não era Planeta Hulk. Só achei que estava muito alegre e, na maioria das vezes (provavelmente, a dublagem atrapalhou), quase não dava pra entender o que ele falava. Era rápido demais e não era a voz que eu colocaria num personagem rochoso…
Gostei muito dos efeitos do filme (que tinha mais 3D), quanto aos personagens, como Korg, Miek, Hela e o próprio Hulk. O vestuário era bonito e, quanto aos tons coloridos em todo filme, eu até que compreendi, quando vi que não tinha nenhum “vermelhinho” (como o Hulk chamava os sakaarianos) ou outros seres de espécies ou cores diversas, já que não podia ser Planeta Hulk, né…
Quanto às cenas pós-créditos, fique pra assistir APENAS por tradição, porque não vi ligação nenhuma com algum outro filme futuro.
Eu não tenho que dizer se você deve assistir Thor – Ragnarok ou não. Fã que é fã assiste, por mais doloroso que seja ver elementos soltos de um Planeta Hulk que é provável que nunca aconteça. E por isso, acredito que o diretor Taika Waititi amarrou bem esse universo, sem deixar um sentimento de “Ah, mas porque que isso é assim, se não era pra ser?”. É o filme e pronto. É o que justifica a ausência do Gigante Esmeralda e do Deus do Trovão, em Capitão América – Guerra Civil. Ah! O Stan “MARAVILHOSO” Lee aparece num momento muito importante e você até perdoa o diretor por uma certa mudança que deu o que falar… Juro, por Asgard, que vocês vão gostar do filme!
“Eu sou Groot” e professora. Adoro assistir filmes e séries; ler livros e HQs e “eu QUERIA fazer isso o dia todo”. Espero ter “vida longa e próspera”…