A maratona da segunda temporada de Star Trek Discovery foi concluída com sucesso! Eu estava ansiosa para assistir esta temporada em específico, pois nela introduziram a USS Enterprise e dois de seus tripulantes mais emblemáticos. Os fãs do universo de Jornada Nas Estrelas tiveram opiniões diversas a respeito e, agora que assisti, aqui estou para falar das minhas impressões a respeito.
BLACK ALERT!
Mas, antes do segundo salto, a sinopse:
Eventos misteriosos em diferentes regiões da galáxia lançam a Discovery em uma nova missão com um capitão temporário: Christopher Pike, da Enterprise.
Nesta segunda temporada, Star Trek Discovery nos apresenta um roteiro muito mais emocional. A começar pela introdução de dois personagens emblemáticos: o capitão, Christopher Pike e o primeiro oficial, Spock. Num primeiro momento, a chegada do capitão Pike à Discovery, sem Spock, desperta a desconfiança de Michael, que é irmã adotiva do vulcano e que, depois de muita insistência, descobre que seu irmão se internou em uma clínica psiquiátrica, sem informar à família. Mas o real motivo da Frota Estelar designar as funções de Pike à Discovery, são estranhas explosões de energia na galáxia, junto a um sinal que começa a intrigar Michael Burnham: uma forte luz vermelha, na forma de um anjo. Esses elementos são partes importantes de um roteiro cheio de mistério, emoção e de muita ação.
Star Trek Discovery me pareceu ser uma série, cujo roteirista apresenta certa dificuldade em se desfazer dos personagens, quando estes se vêem em situações em que entrega uma mensagem muito forte de que serão seus últimos minutos de cena. Mas, nesta temporada, eu me emocionei bastante, em momentos que pareciam ser de despedida e em momentos em que esta se concretizou. Foi doloroso ver a tripulação ter que, literalmente, se desfazer de um personagem, mesmo que o mesmo não tenha mostrado tanta relevância em episódios anteriores ou mesmo na temporada anterior. Inclusive, nesta temporada, senti que em muitos episódios houve a intenção de explorar mais a origem de outros personagens a bordo da Discovery, o que é um ponto muito positivo e não deixou a temporada massante, tendo apenas missões e possíveis ataques.
Aparentemente, esta segunda temporada seria a última. Isso porque é nítido que o último episódio se preocupa em explicar os motivos pelos quais Michael Burnham nunca foi citada antes por Spock numa outra mídia de Star Trek. Mas, ainda bem que a série não acabou e, inclusive, já tem sua quarta temporada confirmadíssima.
Ao contrário da primeira temporada, Star Trek Discovery teve um ótimo e emocionante final de segunda temporada. É claro que isso não se limitou ao último episódio, já que cada um dos catorze episódios trouxe muito mistério envolvendo o Anjo Vermelho e sua origem, momentos emocionantes, como o fortalecimento da amizade entre Michael e Saru, somada à ótimas sequências de ação. Esse fechamento de temporada foi tão bem elaborado que, no mesmo dia, eu já quis assistir um episódio da terceira temporada, da qual falarei aqui no próximo salto!
“Eu sou Groot” e professora. Adoro assistir filmes e séries; ler livros e HQs e “eu QUERIA fazer isso o dia todo”. Espero ter “vida longa e próspera”…