Assistimos: JoJo’s Bizarre Adventures – Parte I – Phantom Blood


Reviewed by:
Rating:
5
On 3 de abril de 2020
Last modified:3 de agosto de 2020

Summary:

Pessoas que, assim como eu, perdem tempo vendo memes pela internet, certamente já esbarraram em algum que faça referência a JoJo's Bizarre Adventures. Como eu não gosto de perder certas piadas, me vi "obrigado" a conhecer mais dessa obra e agora que assisti a primeira parte, cá estou para falar sobre.

Pessoas que, assim como eu, perdem tempo vendo memes pela internet, certamente já esbarraram em algum que faça referência a JoJo’s Bizarre Adventures. Como eu não gosto de perder certas piadas, me vi “obrigado” a conhecer mais dessa obra e agora que assisti a primeira parte, cá estou para falar sobre.

Mas antes das poses, vamos ver a sinopse:

A saga que se inicia na Inglaterra do século XIX, contando a rivalidade entre Jonathan Joestar, um jovem aristocrata, e Dio Brando, um garoto plebeu que foi acolhido pelo pai de Jonathan quando tornou-se órfão. Insatisfeito com sua posição social, a ambição insaciável e o desejo de dominação de Dio o levam a estudar os poderes sobrenaturais de uma antiga máscara asteca de pedra presente na mansão dos Joestar – um artefato que mudará para sempre o destino de Dio e das futuras gerações dos Joestar.

Pela sinopse já dá pra perceber que mais clichê, impossível. Além da problemática bastante batida, JoJo’s Bizarre Adventures é permeado de clichês dos shonens. Todos os diálogos dramáticos, batalhas intensas, honra, laços de amizade, etc… Estão ali, contudo há algumas “bizarrices” que o torna tão diferenciado.

Para exemplificar, separei algumas coisas que mais me divertiram. Primeiro, é que há um personagem destinado à narrar as batalhas, mas não é de uma forma como você vê em outros animes, porque passa dos limites. Ainda no exagero, me diverti muito com os diálogos intensos, expressões e poses. Como se não bastasse, tudo isso ainda é coroado com as onomatopeias, cores e traços fortes.

A intensidade também se faz presente em seus personagens. Isso fica evidente na rivalidade entre JoJo e Dio. Enquanto um é extremamente virtuoso, o outro é a maldade em pessoa. O mais interessante é que, com o passar da temporada, essas características vão ficando cada vez mais potentes.

Por fim, destaco as inúmeras referências musicais presentes na obra. Desconhecia tal aspecto e foi incrível ir identificando que os nomes do personagens eram referências à bandas de rock. No primeiro episódio, achei que estava viajando, mas quando vi que o encerramento era Roundabout do Yes, percebi que não.

JoJo’s Bizarre Adventures: Parte I – Phantom Blood é, propositalmente, ridículo e bizarro. Tal característica me fez entender o porquê dele ser tão amado e odiado. Eu abracei o ridículo e entrei para o time dos que amam, hahahaha. Seguirei assistindo e em breve volto aqui para falar dos outros arcos.